No quadro negro da
vida,
Quantas lições são
escritas,
Qual será a
preferida,
Quantas lembranças
benditas.
Enquanto voa o pó,
Na lousa que é
apagada,
Ensina este ser,
ali Só,
Conselhos para a
longa Jornada.
Ei Mestre, poderia por obsequio,
Contar qual é o
segredo,
Pra seguir este seu
exemplo,
E do futuro apagar
o medo.
Quantos conselhos dados,
Que se vendidos
seriam ouro,
Quantos destinos
moldados,
Quantos baús com tesouro.
Neste quadro negro,
Que sua
mão ilumina com letras,
Desfazem se os
preconceitos,
Se quiseres, pela
paz que concentras.
Apagas a ignorância do homem,
Molda como ourives
os destinos,
Em sua frente
dúvidas somem,
Fazes crescerem os
meninos.
Sois Mestre, também humano,
Prestando este
"Ofício de Giz" e Amor,
Digno de iluminar o
sagrado e profano,
Teu nome é
Simplesmente Professor.
15/10/2019
Lindo poema!
ResponderExcluirObrigado Maninha...
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