Quando ao
caule retornar,
Já seco
pelo humano cansaço,
E as
tóxicas ideias purificar,
A carne
que não tem nervos de aço.
A mente
figure as raízes,
Suporte
seja aos sonhos perdidos,
Força se
renove entre as Crises,
Do choro
rebrotem os sorrisos.
Pensar
logo existir,
Eis o
eterno paradigma,
Onde está
a razão do sorrir,
De que
soma se fazem os Sigmas?
Existir é
apenas sombra da alma?
Quem são
nossas folhas e caule?
Somos
fruto de que, nesta Calma?
O que
nesta vida nos vale?
Este
brilho da existência,
Será
Apenas da Fé Sombra?
Viveremos
por Clemência?
Ou
juntaremos nossa sobra.
A Tudo
que já passou,
De volta
para o presente,
Plantar o
que frutificou,
Tornar
Frutos as sementes.
De volta
ao que germinou,
Toda
crença e toda fé,
Tudo
retorna a o que o criou,
Tudo se
soma ao que é.
09/10/2016
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