Vagando em si a
Poesia,
Pergunta se como
Atriz,
Qual meu papel na
Melodia,
“Quem sou eu”,
poema que fiz.
Nesta película tão curta,
Curte ser a
Diretora,
Criar cenas do que
furta,
E dos Sentimentos
aflora.
De poeta em poeta,
De poema em poema,
De flor a folha
incerta,
De Drama a mero
dilema,
Nos papeis e pergaminhos,
Digitada, impressa,
escrita,
Se dirige entre carinhos,
Ou entre a dor bendita.
Ela que inspira os loucos,
Vinho dos insanos
apaixonados,
Flor dos que se vão
aos poucos,
Companheira dos
abandonados.
Sua Direção é infinita,
Assim como suas
rimas,
Sentimento que mudo
grita,
Enquanto tudo busca
os climas.
E quando cessarem as dúvidas,
Fecham se as
cortinas teatro,
Curam-se por ti as
feridas,
Poesia é Enfeite a
cada Fato.
23/10/2020
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