Tenho medo, coragem,
Ainda é cedo,
Tão poucos agem,
Tantos segredos.
O ontem o hoje,
O que espero?
Do que se foge,
Qual teu esmero.
Tenho medo,
Do que fui,
Do que serei, cedo,
E o que se inclui.
Ontem e amanhã,
Nem existem aqui,
Se toda mente for sã,
Muito se vai construir.
Medo tu que és rei
Em toda mente guardado,
Fazes estender o que sei.
E te usas presente o passado.
Medo ao ser humano,
É alimento domínio,
Se faz desalento
Ferramenta do desígnio.
Só há segredos, sonhos,
Se a vida permite, atenta,
Se o homem faz seus planos,
E ao insistir ele sempre tenta.
Então, olha o horizonte,
Refaz o brilho do olhar,
Realinha as suas fontes,
Para em quatorze sonhar.
Sem medos
O pensar é vitorioso,
Constroem futuro seus Dedos,
E tudo se faz glorioso.
28/12/2013
sábado, 28 de dezembro de 2013
Tenho
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versos soltos
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
Homo sapiens
Se eu não sentisse nada,
Eu não seria humano,
Outro conto de fada,
Sem o encanto profano.
Sou homem me excita o beijo,
Sou quente, quero o abraço,
Sou árduo fervo em desejo,
Tesão me acende sem laço.
Sou humano a carne queima,
O mais, dócil pensamento,
Contra o Sapiens a gente teima,
E tão bom curtir momento.
Respeito precisa reinar,
É tão bom sentir, querer bem,
Antes o respeito no olhar,
Do que ao desespero dizer amém.
Se o homem age com sabedoria,
Garante um futuro inteligente,
Quem busca ter tudo um dia,
Perde o que teria pela frente.
Ciência da paz respeito,
Desejos podem ser controlados,
Amar e mais que um direito,
É a cura aos desesperados.
Se a luz, me permitir,
Quero sentir a alma pelo ar,
Amar e fazer sorrir,
Que isso não seja só sonhar.
16/12/2013
Eu não seria humano,
Outro conto de fada,
Sem o encanto profano.
Sou homem me excita o beijo,
Sou quente, quero o abraço,
Sou árduo fervo em desejo,
Tesão me acende sem laço.
Sou humano a carne queima,
O mais, dócil pensamento,
Contra o Sapiens a gente teima,
E tão bom curtir momento.
Respeito precisa reinar,
É tão bom sentir, querer bem,
Antes o respeito no olhar,
Do que ao desespero dizer amém.
Se o homem age com sabedoria,
Garante um futuro inteligente,
Quem busca ter tudo um dia,
Perde o que teria pela frente.
Ciência da paz respeito,
Desejos podem ser controlados,
Amar e mais que um direito,
É a cura aos desesperados.
Se a luz, me permitir,
Quero sentir a alma pelo ar,
Amar e fazer sorrir,
Que isso não seja só sonhar.
16/12/2013
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Nem anjo nem demônio,
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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Valsa das Vidas
Dança comigo essa Valsa,
E já não me importará,
Se é dia ou noite falsa,
Se é claro ou escurecerá
Toma minhas mãos com paixão,
Me abraça com a ternura total,
Fecha meus olhos de ilusão,
Já não importa o bem ou mal.
Baila em meu semblante,
Domina meu olhar e rosto,
Rouba me cada instante,
Cobra-me da vida o imposto.
Dança comigo na alegria,
Ri das minhas tristezas,
Tu que em alvas vestes do dia,
Es a alma negra das proezas.
Ludibria meus sentimentos,
Diz me que não preciso,
Viver na vida momentos,
Nem saborear meu sorriso.
Concede-me a benção, desgraça,
Do insensível, forte coração,
Que para viver, sonhos destroça,
Com qualquer desejo e paixão.
Dança comigo essa noite,
Seu nome apenas não saberia,
Te chamam de mente e de açoite
Te apelidaram de uma poesia.
Mas, sei que és solidão,
És saudade do que nem tenho,
Castigo dos que se vão,
E aos que ficam és desdenho.
É a alma do anjo caído,
A maça de Adão e Eva,
A tentação do Paraíso,
O Desejo, a luz e a treva.
Mas, dança comigo essa manhã,
Nessa multidão tão perdida e só,
A Valsa das vidas mais sãs,
Antes que voltemos Ao Pó.
11/12/2013
E já não me importará,
Se é dia ou noite falsa,
Se é claro ou escurecerá
Toma minhas mãos com paixão,
Me abraça com a ternura total,
Fecha meus olhos de ilusão,
Já não importa o bem ou mal.
Baila em meu semblante,
Domina meu olhar e rosto,
Rouba me cada instante,
Cobra-me da vida o imposto.
Dança comigo na alegria,
Ri das minhas tristezas,
Tu que em alvas vestes do dia,
Es a alma negra das proezas.
Ludibria meus sentimentos,
Diz me que não preciso,
Viver na vida momentos,
Nem saborear meu sorriso.
Concede-me a benção, desgraça,
Do insensível, forte coração,
Que para viver, sonhos destroça,
Com qualquer desejo e paixão.
Dança comigo essa noite,
Seu nome apenas não saberia,
Te chamam de mente e de açoite
Te apelidaram de uma poesia.
Mas, sei que és solidão,
És saudade do que nem tenho,
Castigo dos que se vão,
E aos que ficam és desdenho.
É a alma do anjo caído,
A maça de Adão e Eva,
A tentação do Paraíso,
O Desejo, a luz e a treva.
Mas, dança comigo essa manhã,
Nessa multidão tão perdida e só,
A Valsa das vidas mais sãs,
Antes que voltemos Ao Pó.
11/12/2013
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sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Nesse Cidade
Cansa-se, de planejar muito,
De pensar demais,
De viver tão pouco.
Talvez isso seja,
Só mais um plano,
Talvez ate seja loucura.
Ser lucidamente, Tão insano,
A ponto de ser,
Como diz esse plano.
É preciso viver mais,
Pensar menos, Sorrir muito,
Ser mais sereno a si mesmo.
Buscar os segredos, da paz interior,
Beber das fontes,
Da juventude e do amor.
É preciso sentir, e não Sentar,
Partir, sem se cansar,
Que o tédio, não domine.
Que aquilo, que não define,
Passe a ser novo,
Ainda que aos poucos.
Que tudo se renove,
Que surjam sorrisos,
Que o sonhar se aprove,
E rostos em paz, ricos.
Se façam a nova razão,
Que a nova era seja de paz,
E que em cada coração,
No querer luz se refaz.
E quem quiser, seja bem vindo,
Pois um novo dia, já vem surgindo.
As Amizades sejam o motor, o sentimento,
Seja a partida.
E o Tempo, Combustível,
Que seja queimado,
Com consistência,
Pelo desejo motor, Temível.
Que explode às vezes,
Descontrolado, às vezes,
Afoga-se, até sufocado,
Mas basta partir acelerado.
Pra ir ate os limites do querer,
Perto do muro do poder,
Sentir a maresia de Viver
E quem sabe a brisa de Feliz Ser.
De pensar demais,
De viver tão pouco.
Talvez isso seja,
Só mais um plano,
Talvez ate seja loucura.
Ser lucidamente, Tão insano,
A ponto de ser,
Como diz esse plano.
É preciso viver mais,
Pensar menos, Sorrir muito,
Ser mais sereno a si mesmo.
Buscar os segredos, da paz interior,
Beber das fontes,
Da juventude e do amor.
É preciso sentir, e não Sentar,
Partir, sem se cansar,
Que o tédio, não domine.
Que aquilo, que não define,
Passe a ser novo,
Ainda que aos poucos.
Que tudo se renove,
Que surjam sorrisos,
Que o sonhar se aprove,
E rostos em paz, ricos.
Se façam a nova razão,
Que a nova era seja de paz,
E que em cada coração,
No querer luz se refaz.
E quem quiser, seja bem vindo,
Pois um novo dia, já vem surgindo.
As Amizades sejam o motor, o sentimento,
Seja a partida.
E o Tempo, Combustível,
Que seja queimado,
Com consistência,
Pelo desejo motor, Temível.
Que explode às vezes,
Descontrolado, às vezes,
Afoga-se, até sufocado,
Mas basta partir acelerado.
Pra ir ate os limites do querer,
Perto do muro do poder,
Sentir a maresia de Viver
E quem sabe a brisa de Feliz Ser.
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Nessa Cidade,
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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
A Culpa
A cena do crime,
Olhares perdidos,
Nada se define,
Procuram-se bandidos.
Vitimas farsas reais,
Olhares vazios,
No que cremos mais?
No chão vertem rios.
A sede satisfaz?
Culpa sua? Minha?
Pensar em paz?
Parar no tempo?
Pior que a epidemia,
Que espalha pelo ar,
É o medo, a impoesia,
Capaz de tudo parar.
Culpa dele, culpa dela,
A quem vou culpar?
Enquanto, pela janela,
O mundo vai passar.
Sentado na praia,
Disse-me o mar,
Que mesmo a vaia,
Deve me encorajar.
Culpa deles, louco,
O crime aconteceu,
Não houve morte, tampouco,
Valor algum se perdeu.
Veio o vento a brisa,
Olha aquela bela flor,
A culpa é uma Poetisa,
Que ironizam na Dor.
Culpa Nossa? Talvez,
Culpa minha? Certeza.
Inocente, desta vez,
Se usar da destreza.
A pena pelo crime,
Estar mais preso a mim,
Pois nem Deus, me reprime,
Quando o sorriso é meu Fim.
Meus Juízes absolveram,
Toda a culpa, pra me alegrar,
E minha divida, com Ele,
É paga ao voltar a Sonhar.
Olhares perdidos,
Nada se define,
Procuram-se bandidos.
Vitimas farsas reais,
Olhares vazios,
No que cremos mais?
No chão vertem rios.
A sede satisfaz?
Culpa sua? Minha?
Pensar em paz?
Parar no tempo?
Pior que a epidemia,
Que espalha pelo ar,
É o medo, a impoesia,
Capaz de tudo parar.
Culpa dele, culpa dela,
A quem vou culpar?
Enquanto, pela janela,
O mundo vai passar.
Sentado na praia,
Disse-me o mar,
Que mesmo a vaia,
Deve me encorajar.
Culpa deles, louco,
O crime aconteceu,
Não houve morte, tampouco,
Valor algum se perdeu.
Veio o vento a brisa,
Olha aquela bela flor,
A culpa é uma Poetisa,
Que ironizam na Dor.
Culpa Nossa? Talvez,
Culpa minha? Certeza.
Inocente, desta vez,
Se usar da destreza.
A pena pelo crime,
Estar mais preso a mim,
Pois nem Deus, me reprime,
Quando o sorriso é meu Fim.
Meus Juízes absolveram,
Toda a culpa, pra me alegrar,
E minha divida, com Ele,
É paga ao voltar a Sonhar.
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013
É Tudo ou Nada (Viraall vira-lata)
É tudo que quero,
E o que posso é nada,
É tudo em protesto,
Vira all, Vira lata.
Na manha seguinte,
Do dia anterior
Acorda-me a TV, requinte,
Vem botando o terror.
Assalto a mão armada,
Que bela armação,
Entregue a sua espada,
Aos guerreiros Cão.
Na semana passada
Dos dias perdidos,
Quanta grana desviada,
E lançamentos sortidos.
O que quero custa caro,
E nem posso ter,
É caro ter um carro,
E claro é caro sorrir e viver.
E no mundo futuro?
O barato é louco?
É tudo inseguro?
O seu muito é pouco?
Olha o lançamento?
Tu não podes perder?
Pra que sentimento?
Comprar é Viver...
Meu caro Viral,
Que voa nas redes,
Não me faças mal,
Não me mate de sedes.
Se o novo é tão bom,
Por que a saudade?
Se o velho é canção,
Pra que novidade?
É tudo que quero,
E o que posso é nada,
É tudo em protesto,
Vira all, Vira lata.
Nas ruas caminham,
Tanta gente perdida,
Uns amam sozinhos,
Outros odeiam a vida.
Viral vira-latas, vira tudo,
Vira all o que, quero,
É só soltar um grito mudo,
Pra mudar melhor, espero.
E o que posso é nada,
É tudo em protesto,
Vira all, Vira lata.
Na manha seguinte,
Do dia anterior
Acorda-me a TV, requinte,
Vem botando o terror.
Assalto a mão armada,
Que bela armação,
Entregue a sua espada,
Aos guerreiros Cão.
Na semana passada
Dos dias perdidos,
Quanta grana desviada,
E lançamentos sortidos.
O que quero custa caro,
E nem posso ter,
É caro ter um carro,
E claro é caro sorrir e viver.
E no mundo futuro?
O barato é louco?
É tudo inseguro?
O seu muito é pouco?
Olha o lançamento?
Tu não podes perder?
Pra que sentimento?
Comprar é Viver...
Meu caro Viral,
Que voa nas redes,
Não me faças mal,
Não me mate de sedes.
Se o novo é tão bom,
Por que a saudade?
Se o velho é canção,
Pra que novidade?
É tudo que quero,
E o que posso é nada,
É tudo em protesto,
Vira all, Vira lata.
Nas ruas caminham,
Tanta gente perdida,
Uns amam sozinhos,
Outros odeiam a vida.
Viral vira-latas, vira tudo,
Vira all o que, quero,
É só soltar um grito mudo,
Pra mudar melhor, espero.
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E Tudo ou nada,
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