Seres dotados de medos,
Presos por seus rabos,
Escondidos em segredos,
Cedem chantagens e atos.
Você não é quem diz ser,
Não é quem pensa que é,
Você não tem esse poder,
Suas mascaras não são só fé.
Cada um escondido em si,
Escondendo seus segredos
Mostrando um falso sorrir,
Quando isso cai ficam os medos.
Você não é quem quer ser,
Você não mostra quem é,
Esconde em si seu poder,
Você já não usa a sua fé.
Então você encontra alguém,
E Conta as suas mil mentiras,
Mas como você mente bem,
Podem te dar falsas Safiras.
Você não é o querem que sejas,
É uma mentira, o seu sucesso,
E tu não tens o que desejas,
E o tempo é sempre expresso.
Nós somos o que somos,
Você é capaz de aprender,
Que toda mascara que usamos,
Deveria nos Amadurecer.
25/10/2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Mascaras
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Mascaras,
SigmaIdeas,
versos soltos
Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
Eterno
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
Acordo,
Já pensando em dormir,
Porque,
Sonhando é mais fácil sorrir.
Viver,
Não passa de projeto pra sonhar,
Ninguém,
Consegue no coração mandar
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
Às vezes,
A gente se conforma no prazer,
Deseja,
Que vida seja sempre pra valer.
É claro,
Que isso um dia pode ser
Mas até lá
Não quero fazer, sofrer.
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
Sorria,
Você esta sendo filmada,
Meus olhos,
Desejam te acordados amada.
Por que,
A noite se meu travesseiro deixar.
É sempre,
Com seus olhos que quero sonhar.
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
Tão Épico,
Quanto a paz no mundo,
É cada,
Dia momento e segundo.
Na lúdica,
Mente louca do sonhador poeta.
Esqueça,
Poesias são mentiras Incertas.
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
25/10/2013
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
Acordo,
Já pensando em dormir,
Porque,
Sonhando é mais fácil sorrir.
Viver,
Não passa de projeto pra sonhar,
Ninguém,
Consegue no coração mandar
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
Às vezes,
A gente se conforma no prazer,
Deseja,
Que vida seja sempre pra valer.
É claro,
Que isso um dia pode ser
Mas até lá
Não quero fazer, sofrer.
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
Sorria,
Você esta sendo filmada,
Meus olhos,
Desejam te acordados amada.
Por que,
A noite se meu travesseiro deixar.
É sempre,
Com seus olhos que quero sonhar.
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
Tão Épico,
Quanto a paz no mundo,
É cada,
Dia momento e segundo.
Na lúdica,
Mente louca do sonhador poeta.
Esqueça,
Poesias são mentiras Incertas.
Eterno,
É todo pensamento e poesia,
É terno,
Pensar em amor todo dia.
25/10/2013
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segunda-feira, 21 de outubro de 2013
A Lenda do Amor
Rezam as lendas antigas,
Que esses seres bizarros,
Tão criadores de intrigas,
Teriam vindo do Barro.
Que uma mão bondosa,
Seus corpos com paz moldou,
E os despertou qual flor, Rosa,
Com um doce sopro de Amor.
Esse seria o Amor pleno,
Maior que toda emoção,
Que invade o peito sereno,
E faz Pulsar o coração,
Mas curioso este ser,
Destrinchou o sentimento,
Preferindo partes viver,
Sem Paraíso, em Tormento.
Da Ágape lenda Presente,
Surge o Philus Amor,
Que toda Família sente,
O bem acima da dor.
O querer bem ao irmão,
Dos pais o doce castigo,
Pra ensinar o coração,
O quanto vale Estar Vivo.
Então a alma se despiu,
E alguns chamaram Profanus,
O amor Eros tão sutil,
E o esconderam entre panos.
Desejo repreendido,
Na Ágape fonte do prazer,
Mas quando dividido,
Capaz de fazer arrepender-se.
E ainda restou do Amor,
A lenda de que ha Razão,
O Pragma doce Terror,
Manipulando o coração.
Amor este que sufoca,
Mata qualquer esperança,
Se no sentir, não há lógica,
Melhor não ter nem lembrança.
Ainda que tão dividido,
Poetas creem na canção,
Ninguém encontra o sentido,
Se quiser dominar o Coração.
21/10/2013
Que esses seres bizarros,
Tão criadores de intrigas,
Teriam vindo do Barro.
Que uma mão bondosa,
Seus corpos com paz moldou,
E os despertou qual flor, Rosa,
Com um doce sopro de Amor.
Esse seria o Amor pleno,
Maior que toda emoção,
Que invade o peito sereno,
E faz Pulsar o coração,
Mas curioso este ser,
Destrinchou o sentimento,
Preferindo partes viver,
Sem Paraíso, em Tormento.
Da Ágape lenda Presente,
Surge o Philus Amor,
Que toda Família sente,
O bem acima da dor.
O querer bem ao irmão,
Dos pais o doce castigo,
Pra ensinar o coração,
O quanto vale Estar Vivo.
Então a alma se despiu,
E alguns chamaram Profanus,
O amor Eros tão sutil,
E o esconderam entre panos.
Desejo repreendido,
Na Ágape fonte do prazer,
Mas quando dividido,
Capaz de fazer arrepender-se.
E ainda restou do Amor,
A lenda de que ha Razão,
O Pragma doce Terror,
Manipulando o coração.
Amor este que sufoca,
Mata qualquer esperança,
Se no sentir, não há lógica,
Melhor não ter nem lembrança.
Ainda que tão dividido,
Poetas creem na canção,
Ninguém encontra o sentido,
Se quiser dominar o Coração.
21/10/2013
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quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Estranhos Versos
Uma estrada,
Dois caminhos,
Correto e Obvio,
Junto ou sozinho.
Pra onde,
O que,
Com quem,
E por quê?
Se tudo é bom,
Pra quem será,
Café com pão,
Ate o almoçar.
Tão sem sentido,
Essa loucura,
Fecho os ouvidos,
Tudo é ditadura.
Me de mais um pouco,
Desse ópio sem razão,
Amor de cada louco,
Que ainda tem coração.
Deixa me crer,
Que ainda há,
Quem pode ver,
Além do mar.
Sentimentos possíveis,
Onde clama o corpo,
Por toques sensíveis,
Beijos e caricias são escopo.
Do que a alma buscará,
Pra acalmar toda fúria,
E assim o medo, controlará,
Pra sorrir com Alegria.
Insano verso,
Sem noção,
Só o inverso,
É a Razão.
17/10/2013
Dois caminhos,
Correto e Obvio,
Junto ou sozinho.
Pra onde,
O que,
Com quem,
E por quê?
Se tudo é bom,
Pra quem será,
Café com pão,
Ate o almoçar.
Tão sem sentido,
Essa loucura,
Fecho os ouvidos,
Tudo é ditadura.
Me de mais um pouco,
Desse ópio sem razão,
Amor de cada louco,
Que ainda tem coração.
Deixa me crer,
Que ainda há,
Quem pode ver,
Além do mar.
Sentimentos possíveis,
Onde clama o corpo,
Por toques sensíveis,
Beijos e caricias são escopo.
Do que a alma buscará,
Pra acalmar toda fúria,
E assim o medo, controlará,
Pra sorrir com Alegria.
Insano verso,
Sem noção,
Só o inverso,
É a Razão.
17/10/2013
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quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Inocência condenada
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Na Inocência já condenada,
Mais um erro indecente.
Mas Inverteram os papeis,
Pra soltar quem errou,
Condenaram todos os fieis,
Pra libertar quem faz terror.
Enquanto a estranha madrugada,
Esconde segredos pelas ruas,
Toda Inocência é condenada,
Por não sair despida e nua.
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Na Inocência já condenada,
Mais um erro indecente.
Mas onde esta o nobre réu,
Que tudo faz, mas sem querer,
Foi comprar sua vaga no céu,
E condenar a mim e você.
Porque desperdiçamos a vida,
Prazer, perdemos no respeito,
Toda Inocência, esta perdida,
Afinal errar é um direito.
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Na Inocência já condenada,
Mais um erro indecente.
Onde essa tal justiça?
Miseramente deslocada,
Teria aderido a preguiça?
Ou desvirtuada e drogada.
Então a ordem e progresso,
Esse gigante sem noção,
Não tem destino, nem regresso,
Condenado a própria mão.
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Na Inocência já condenada,
Mais um erro indecente.
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Minha culpa é mão atada
E um triste rosto, sorridente.
16/10/2013
Ate então era inocente,
Na Inocência já condenada,
Mais um erro indecente.
Mas Inverteram os papeis,
Pra soltar quem errou,
Condenaram todos os fieis,
Pra libertar quem faz terror.
Enquanto a estranha madrugada,
Esconde segredos pelas ruas,
Toda Inocência é condenada,
Por não sair despida e nua.
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Na Inocência já condenada,
Mais um erro indecente.
Mas onde esta o nobre réu,
Que tudo faz, mas sem querer,
Foi comprar sua vaga no céu,
E condenar a mim e você.
Porque desperdiçamos a vida,
Prazer, perdemos no respeito,
Toda Inocência, esta perdida,
Afinal errar é um direito.
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Na Inocência já condenada,
Mais um erro indecente.
Onde essa tal justiça?
Miseramente deslocada,
Teria aderido a preguiça?
Ou desvirtuada e drogada.
Então a ordem e progresso,
Esse gigante sem noção,
Não tem destino, nem regresso,
Condenado a própria mão.
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Na Inocência já condenada,
Mais um erro indecente.
Eu não sei, eu não fiz nada,
Ate então era inocente,
Minha culpa é mão atada
E um triste rosto, sorridente.
16/10/2013
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terça-feira, 15 de outubro de 2013
Perfeitamente
Começa aqui e agora,
Nesta noite a Eternidade,
E só tu, no mundo afora,
De seu mundo, verás a verdade.
No eterno céu, brilha a lua,
E se entrelaçam os desejos,
Perfeitamente a pele nua,
Tanto anseia doces Beijos.
É só um sonho, salvar o mundo,
O heroísmo de um olhar,
Passa o tempo, em um segundo,
E já não sei o que pensar.
Perfeitamente imperfeitos,
Os meus sonhos vão morrer,
Sei que todos têm defeitos,
Quem dirá o que é melhor fazer?
No olhar a alma aberta, Carinho,
Deixa a lagrima, um traço,
Estou cansado, dormir sozinho,
Queria ao menos um abraço.
Perfeitamente, ninguém,
Vai ouvir esse desejo,
Falam ao vento, olhos de quem,
Esqueceu o que é um beijo.
Perfeitamente tudo passa,
Ou tudo jamais vira canção,
Perdidas, se vão todas as palavras,
Dentro de um frio Coração.
15/10/2013
Nesta noite a Eternidade,
E só tu, no mundo afora,
De seu mundo, verás a verdade.
No eterno céu, brilha a lua,
E se entrelaçam os desejos,
Perfeitamente a pele nua,
Tanto anseia doces Beijos.
É só um sonho, salvar o mundo,
O heroísmo de um olhar,
Passa o tempo, em um segundo,
E já não sei o que pensar.
Perfeitamente imperfeitos,
Os meus sonhos vão morrer,
Sei que todos têm defeitos,
Quem dirá o que é melhor fazer?
No olhar a alma aberta, Carinho,
Deixa a lagrima, um traço,
Estou cansado, dormir sozinho,
Queria ao menos um abraço.
Perfeitamente, ninguém,
Vai ouvir esse desejo,
Falam ao vento, olhos de quem,
Esqueceu o que é um beijo.
Perfeitamente tudo passa,
Ou tudo jamais vira canção,
Perdidas, se vão todas as palavras,
Dentro de um frio Coração.
15/10/2013
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quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Soneto das Almas
Levantai vossos esqueletos,
Vós que chafurdais poeira,
Não se digna, quem esgueira,
Em versos, Prosa ou Soneto.
N'lamentes morte em vida,
Nem adoreis a Anúbis,
Ou ajoelhe se a Osíris,
Se a Paz ainda é pretendida.
Conjura o poder de Atenas,
Veste de Hércules, a força,
Buscaras no Soneto das Almas.
Pra teus delírios, as curas,
Quebra o medo qual louça,
E vitórias terás c' Branduras.
10/10/2013
Vós que chafurdais poeira,
Não se digna, quem esgueira,
Em versos, Prosa ou Soneto.
N'lamentes morte em vida,
Nem adoreis a Anúbis,
Ou ajoelhe se a Osíris,
Se a Paz ainda é pretendida.
Conjura o poder de Atenas,
Veste de Hércules, a força,
Buscaras no Soneto das Almas.
Pra teus delírios, as curas,
Quebra o medo qual louça,
E vitórias terás c' Branduras.
10/10/2013
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Quase soneto,
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quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Conto Sem Fadas
Pra quem acredita,
Meu mundo sempre teve,
Magias, magia bendita,
Em tudo que não se prevê.
Não nos games e redes
Nem menos ainda,
Nos programas das TVs.
E aquilo que um dia se finda.
Pessoas perdem a fé em si,
Esquecem palavras mágicas,
Trocam o simples sorrir,
Por dinheiro e mais praticas.
Minha infância não foi Poesia,
Mas aprendi o poder do Obrigado,
De um com licença a magia,
E o valor de tentar ser Educado.
O mundo precisa desta energia,
Precisam sorrir as crianças,
Pra que não esqueçam, um dia,
Que existiram boas lembranças.
É preciso ensinar a sonhar,
Matar esse medo, essa Ânsia,
Pra poder plenamente usar,
As magias perdidas da infância.
09/10/2013
Meu mundo sempre teve,
Magias, magia bendita,
Em tudo que não se prevê.
Não nos games e redes
Nem menos ainda,
Nos programas das TVs.
E aquilo que um dia se finda.
Pessoas perdem a fé em si,
Esquecem palavras mágicas,
Trocam o simples sorrir,
Por dinheiro e mais praticas.
Minha infância não foi Poesia,
Mas aprendi o poder do Obrigado,
De um com licença a magia,
E o valor de tentar ser Educado.
O mundo precisa desta energia,
Precisam sorrir as crianças,
Pra que não esqueçam, um dia,
Que existiram boas lembranças.
É preciso ensinar a sonhar,
Matar esse medo, essa Ânsia,
Pra poder plenamente usar,
As magias perdidas da infância.
09/10/2013
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Conto Sem Fadas,
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segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Escolhas e Desejos
Sou o que teus olhos veem,
Eu escolhi ser assim,
Desejos todo ser os tem,
E os meus, guardo-os pra mim.
Meu caminho de escolhas,
Onde me privei de desejos,
Hoje mantenho varias bolhas,
E épicas imagens de beijos.
O que quero são mãos femininas,
Que não receiem em me tocar,
Que quebrem quaisquer rotinas,
E me mantenham a sonhar.
Perfeição inexistente em mim,
Erros escolhas perdidas,
Barreiras de meu ser enfim,
Consequências de todas as vidas.
E Deus disse Faça-se o sonho,
E o sonho feito foi então,
E Deus chamou ao real "Plano",
E aos sonhos apenas, "Ilusão".
O que posso planejo pensando,
Uma escolha de cada vez,
O que não da vou adaptando,
Da vida hei de ser freguês.
Se achar quem queira, um dia,
Brincar de ser feliz sem medo,
Hei de compartilhar alegria,
E dividir os devidos segredos.
07/10/2013
Eu escolhi ser assim,
Desejos todo ser os tem,
E os meus, guardo-os pra mim.
Meu caminho de escolhas,
Onde me privei de desejos,
Hoje mantenho varias bolhas,
E épicas imagens de beijos.
O que quero são mãos femininas,
Que não receiem em me tocar,
Que quebrem quaisquer rotinas,
E me mantenham a sonhar.
Perfeição inexistente em mim,
Erros escolhas perdidas,
Barreiras de meu ser enfim,
Consequências de todas as vidas.
E Deus disse Faça-se o sonho,
E o sonho feito foi então,
E Deus chamou ao real "Plano",
E aos sonhos apenas, "Ilusão".
O que posso planejo pensando,
Uma escolha de cada vez,
O que não da vou adaptando,
Da vida hei de ser freguês.
Se achar quem queira, um dia,
Brincar de ser feliz sem medo,
Hei de compartilhar alegria,
E dividir os devidos segredos.
07/10/2013
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Escolhas e Desejos,
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terça-feira, 1 de outubro de 2013
Deziro
Livro de cristais,
Insígnia Orquestra,
Indignos mortais,
De uma vida Destra.
No pranto, recitais,
Destes quaisquer versos,
E Desejar-lhes-ei Paz,
Em meu poder modesto.
Se lhe faltam alegrias,
Faz teu sorriso forte,
Em ti ha mais poesias,
Do que, na vida há morte.
Se os teus lhe deserdam,
Não abandones a ti,
Ainda que todos desistam,
Tu podes na Luz seguir.
Se é longa a estrada,
Em Paz segue o caminho,
Pois duras jornadas,
Guardam belos destinos.
A mão que estendes,
A quem de ti necessita,
Se hoje n' compreendes,
amanhã será bendita.
E aos teus Desejos,
A incontrolável busca,
Submete o respeito,
Ante a atitudes bruscas.
A gula manterá refém,
Bom é suprir necessidade,
Exagero não lhe fará bem,
Nem o excesso da verdade.
Votos mais sinceros,
Que o equilíbrio se faça,
Seja a vida não de "queros",
Mas de harmonia de graças.
Que palavras perdidas,
Se reforcem no viver,
Obrigado pelas vidas,
Por favor, feliz vá ser.
01/10/2013
Insígnia Orquestra,
Indignos mortais,
De uma vida Destra.
No pranto, recitais,
Destes quaisquer versos,
E Desejar-lhes-ei Paz,
Em meu poder modesto.
Se lhe faltam alegrias,
Faz teu sorriso forte,
Em ti ha mais poesias,
Do que, na vida há morte.
Se os teus lhe deserdam,
Não abandones a ti,
Ainda que todos desistam,
Tu podes na Luz seguir.
Se é longa a estrada,
Em Paz segue o caminho,
Pois duras jornadas,
Guardam belos destinos.
A mão que estendes,
A quem de ti necessita,
Se hoje n' compreendes,
amanhã será bendita.
E aos teus Desejos,
A incontrolável busca,
Submete o respeito,
Ante a atitudes bruscas.
A gula manterá refém,
Bom é suprir necessidade,
Exagero não lhe fará bem,
Nem o excesso da verdade.
Votos mais sinceros,
Que o equilíbrio se faça,
Seja a vida não de "queros",
Mas de harmonia de graças.
Que palavras perdidas,
Se reforcem no viver,
Obrigado pelas vidas,
Por favor, feliz vá ser.
01/10/2013
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