Em que se baseia a lógica?
Num belo dia de sol, ilusão.
Onde a variada ótica.
Remete a qualquer discussão.
Um olhar de otimismo,
De um bom dia chamará,
Já aos olhos do lirismo,
Um lindo dia de sol será.
Aos olhos do pessimista,
O calor vai incomodar,
E ao homem trabalhista,
Um difícil dia vai se tornar.
Um dia de nuvens e frio é bom?
Ledo engano do pensamento.
Às opiniões, se somam um tom.
E mudam a todo o momento.
Dividem ideias perdidas.
Discutindo opiniões inúteis,
Perdendo os sentidos das vidas,
Em meras opiniões fúteis.
Mas quem duvida do certo?
Multiplicando nulas equações,
Eh melhor ser sempre inexato,
E aproveitar varias situações.
Já que os números reais,
Mudam a todo o momento,
Estes se tornam naturais,
Na intersecção do esquecimento.
30/01/2012
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Má Temática
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Um Maringaense em São Paulo, Apaixonado por Tecnologia, Artes, Cultura Geek, Animes, Natureza e escreve umas coisas por ai!
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Lírio de Sentimento
Uma Rosa, um diamante, pedra, Flor Luz,
Um ser só, disperso em busca do sonho,
Uma busca, uma direção que Conduz,
Apenas um desejo, a ausência de um Plano.
E o Sentir do que trata coração pulsando,
Quem vivo está, vê perder direção,
O que é o amor, quem assume o comando,
Quem entende o que dizem ser Paixão?
Será que há algo de bom mesmo no amor,
Sentimento tão forte que leva ao paraíso,
Mas também pode trazer inferno e dor,
E em segundos apagar o mais denso sorriso.
Quem imaginou tal sentimento um dia,
Fez com ele um escopo da Saudade,
Escreveu nele mil versos, sem Poesia,
Pra serem recitados no campo ou cidade.
Dizem que para o amor não há distancia,
E que ele desconhece tempo ou idade,
Mas muda de forma em certa circunstância,
E prevalece com respeito e Sanidade.
O amor ainda que desperte desejo ilusões,
“É como fogo que arde sem se ver,”
Já dizia em verso, tal de Camões,
E sem pedir permissão, invade o viver.
Por vezes pra não ser Doentio,
Torna-se um épico escravizar,
Até que seu Poético sonho Vazio,
Faça o apaixonado, a verdade enxergar.
27/01/2012
Um ser só, disperso em busca do sonho,
Uma busca, uma direção que Conduz,
Apenas um desejo, a ausência de um Plano.
E o Sentir do que trata coração pulsando,
Quem vivo está, vê perder direção,
O que é o amor, quem assume o comando,
Quem entende o que dizem ser Paixão?
Será que há algo de bom mesmo no amor,
Sentimento tão forte que leva ao paraíso,
Mas também pode trazer inferno e dor,
E em segundos apagar o mais denso sorriso.
Quem imaginou tal sentimento um dia,
Fez com ele um escopo da Saudade,
Escreveu nele mil versos, sem Poesia,
Pra serem recitados no campo ou cidade.
Dizem que para o amor não há distancia,
E que ele desconhece tempo ou idade,
Mas muda de forma em certa circunstância,
E prevalece com respeito e Sanidade.
O amor ainda que desperte desejo ilusões,
“É como fogo que arde sem se ver,”
Já dizia em verso, tal de Camões,
E sem pedir permissão, invade o viver.
Por vezes pra não ser Doentio,
Torna-se um épico escravizar,
Até que seu Poético sonho Vazio,
Faça o apaixonado, a verdade enxergar.
27/01/2012
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Conexoes
Ser ou não ser? Eis a questão?
Quem sou eu? Onde estou?
Diga-me você agora, então,
Identidade digital, quem sou?
Siga a qualquer novo IP
Preencha o que der audiência,
Espelho, espelho não, LCD,
Quem é mais belo nessa ciência?
Ligado a tudo matricialmente,
Crendo no que dizem ser verdade,
Onde esta o poder da mente?
Doces Mentiras da Humanidade.
Conectado ao mundo sem saber,
De nada valerão frases perdidas,
O conhecimento só dá poder,
A quem sabe o que fazer das vidas.
Aposta de dados nas nuvens,
Inferno de sistemas falhando,
E todos se achando in heavens,
Por o mundo viver se atualizando.
Conexões múltiplas a um tudo,
Que confuso, se mostra nada,
Portas abertas por todo o mundo
Sem destino se fonte não e dada.
Palavras vídeos e imagens,
Desafiando a nobre inteligência,
As verdades podem ser montagens,
Conexões se fazem com ciência.
26/01/2012
Quem sou eu? Onde estou?
Diga-me você agora, então,
Identidade digital, quem sou?
Siga a qualquer novo IP
Preencha o que der audiência,
Espelho, espelho não, LCD,
Quem é mais belo nessa ciência?
Ligado a tudo matricialmente,
Crendo no que dizem ser verdade,
Onde esta o poder da mente?
Doces Mentiras da Humanidade.
Conectado ao mundo sem saber,
De nada valerão frases perdidas,
O conhecimento só dá poder,
A quem sabe o que fazer das vidas.
Aposta de dados nas nuvens,
Inferno de sistemas falhando,
E todos se achando in heavens,
Por o mundo viver se atualizando.
Conexões múltiplas a um tudo,
Que confuso, se mostra nada,
Portas abertas por todo o mundo
Sem destino se fonte não e dada.
Palavras vídeos e imagens,
Desafiando a nobre inteligência,
As verdades podem ser montagens,
Conexões se fazem com ciência.
26/01/2012
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Locomotiva
Sem parar os passageiros,
Conduzo na linha, rumo ao infinito,
Passam rápidos e Ligeiros,
Os anos, os fatos, O grito.
Ipiranga muita história,
Museus de arte e de vida,
Vários séculos de memorias,
Cidade maior e querida.
Seus filhos que aqui nascem,
Conhecem os seus defeitos
E os que de longe vem, também,
Mas valorizamos seus feitos.
O que aqui temos de bom,
Canto algum reuni em completo
Anseios, desejos... e então,
A realidade aqui se faz concreto.
Condutora, não conduzida,
A cidade que não para,
Constrói, caminhos, vidas,
E uma exótica beleza rara.
E em um virado a paulista,
Volta seus olhos paladar,
E se intitula terra da pizza,
Com sua culinária espetacular.
Grande Terra do nada e do tudo,
Cidade mãe forte, acolhedora,
Parabéns por traduzires o mundo,
Em seus bairros, rua afora.
Que não se acabe sua gloria,
Que o poder não te sufoque,
Vitoria se faça memoria,
Corrigir erros seja o enfoque.
E que neste dia de comemoração
A cidade seja novamente presente,
Cheia de vigor, energia e ação,
E seja seu habitante consciente.
Fazendo de sua idade aprendizado,
De seu poder um norte um rumo,
Deixando sempre seu legado,
Acima da do dinheiro e consumo.
25/02/2012
Conduzo na linha, rumo ao infinito,
Passam rápidos e Ligeiros,
Os anos, os fatos, O grito.
Ipiranga muita história,
Museus de arte e de vida,
Vários séculos de memorias,
Cidade maior e querida.
Seus filhos que aqui nascem,
Conhecem os seus defeitos
E os que de longe vem, também,
Mas valorizamos seus feitos.
O que aqui temos de bom,
Canto algum reuni em completo
Anseios, desejos... e então,
A realidade aqui se faz concreto.
Condutora, não conduzida,
A cidade que não para,
Constrói, caminhos, vidas,
E uma exótica beleza rara.
E em um virado a paulista,
Volta seus olhos paladar,
E se intitula terra da pizza,
Com sua culinária espetacular.
Grande Terra do nada e do tudo,
Cidade mãe forte, acolhedora,
Parabéns por traduzires o mundo,
Em seus bairros, rua afora.
Que não se acabe sua gloria,
Que o poder não te sufoque,
Vitoria se faça memoria,
Corrigir erros seja o enfoque.
E que neste dia de comemoração
A cidade seja novamente presente,
Cheia de vigor, energia e ação,
E seja seu habitante consciente.
Fazendo de sua idade aprendizado,
De seu poder um norte um rumo,
Deixando sempre seu legado,
Acima da do dinheiro e consumo.
25/02/2012
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terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Vazio
Vazio este oposto de cheio,
De ideias, de luzes, de metas,
Descrendo do oposto, creio,
Que ainda há pessoas corretas.
Um brilho luz do sol, lindo,
Se esvazia no horizonte,
Pra que a lua venha sorrindo,
Encher a noite em negra fonte.
Alguns vazios são necessários,
Pra mente poder descansar,
Para os pensamentos vários,
Poderem se reorganizar.
O esvaziar-se, permite a energia,
Renovar seu rumo direção,
Equilibrando a nossa sinergia,
Que direciona o coração.
Se o cheio é sinal de poder,
Quando reúne multidões,
De que vale, se esvaziar o ser,
De seus fins comuns e razoes.
Esse vazio contra dissente,
Cheio do barulhento silêncio,
E capaz de encher as mentes,
Do vazio de erros imenso.
A beleza dos detalhes se mostrará,
Quando no vazio o olhar estiver,
E o que muito conquistou olhará,
Podendo repensar o que quer.
24/01/2012
De ideias, de luzes, de metas,
Descrendo do oposto, creio,
Que ainda há pessoas corretas.
Um brilho luz do sol, lindo,
Se esvazia no horizonte,
Pra que a lua venha sorrindo,
Encher a noite em negra fonte.
Alguns vazios são necessários,
Pra mente poder descansar,
Para os pensamentos vários,
Poderem se reorganizar.
O esvaziar-se, permite a energia,
Renovar seu rumo direção,
Equilibrando a nossa sinergia,
Que direciona o coração.
Se o cheio é sinal de poder,
Quando reúne multidões,
De que vale, se esvaziar o ser,
De seus fins comuns e razoes.
Esse vazio contra dissente,
Cheio do barulhento silêncio,
E capaz de encher as mentes,
Do vazio de erros imenso.
A beleza dos detalhes se mostrará,
Quando no vazio o olhar estiver,
E o que muito conquistou olhará,
Podendo repensar o que quer.
24/01/2012
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segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Enquanto
Recomeça, passageira a Semana,
Passa o dia, passam os trens,
A cidade segue rápida e insana,
Seguem os passos, vais e vens.
Segue o mês, espero o próximo,
Aí vem o carnaval, espere agora,
Trabalhando chuta o ócio,
Corre dentro, corre lá fora.
E quando vê, lá vem São João,
Olha a cobra, olha a chuva,
A ponte quebrou, caiu então,
Independência olha a curva.
Vem com as Crianças, o Finados,
E se pensar já vem natal,
Ano novo, os velhos são passados,
Agora e fazer bem o que fez mal.
Enquanto isso o tempo passa,
Envelheço sem querer,
Vendo a graça e a desgraça,
O mundo inteiro preencher.
Mas olho a vida o verde, esperança,
Que nasce até no duro concreto,
Renovo na vida a minha confiança,
Mesmo que o caminho seja incerto.
Enquanto escrevo em Paz e Luz,
Sei que o universo não há de parar,
E a força eterna que tudo conduz,
O melhor caminho há de mostrar.
23/01/2012
Passa o dia, passam os trens,
A cidade segue rápida e insana,
Seguem os passos, vais e vens.
Segue o mês, espero o próximo,
Aí vem o carnaval, espere agora,
Trabalhando chuta o ócio,
Corre dentro, corre lá fora.
E quando vê, lá vem São João,
Olha a cobra, olha a chuva,
A ponte quebrou, caiu então,
Independência olha a curva.
Vem com as Crianças, o Finados,
E se pensar já vem natal,
Ano novo, os velhos são passados,
Agora e fazer bem o que fez mal.
Enquanto isso o tempo passa,
Envelheço sem querer,
Vendo a graça e a desgraça,
O mundo inteiro preencher.
Mas olho a vida o verde, esperança,
Que nasce até no duro concreto,
Renovo na vida a minha confiança,
Mesmo que o caminho seja incerto.
Enquanto escrevo em Paz e Luz,
Sei que o universo não há de parar,
E a força eterna que tudo conduz,
O melhor caminho há de mostrar.
23/01/2012
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domingo, 22 de janeiro de 2012
Medo
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Entre
passado e presente, O sonho, o tempo que passou,
Os passos,
o pássaro, as mentes, O Destino se formou!
A cada dia
a espera, Alguém guardava um segredo,
Pra
derrotar a uma fera, E só preciso perder o medo.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
O tic tac
do relógio, o dia o mês o ano inteiro,
E hoje
perdi a lógica, do tempo que me fez herdeiro!
E se a
semana se foi, eu esperando reencontrar,
O perdido
de meu Oi, e o que não vai jamais Voltar.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Enquanto eu
planto uma rosa, O meu jardim já se desfez,
O que era
verso vira prosa, E meu conto “Era uma vez”!
Felizes
para sempre, e se o vento não Soprar,
Fim da
historia Sem começo, E chega à hora de Parar.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
Eu tenho
medo, medo, Do que o tempo tem a me dizer.
Eu tenho
medo, medo, Do que pode acontecer,
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sábado, 21 de janeiro de 2012
Vento do Deserto
No Frio Desencanto de meu ser,
Minhas buscas incessantes por me encontrar,
Levaram meu ser a se Perder,
Na incerta Certeza do que quero eu hoje buscar.
De meu coração Brota um Vendaval Eterno,
Que se faz força e ao mesmo tempo solidão,
Um doce frio de meu ser em um Inverno,
No qual às vezes acho que jaz meu Coração.
Na areia do meu Deserto ser,
Quero e busco reencontrar todo dia,
Luzes para tentar reviver
As Inspirações de minhas Poesias.
O Instinto já Quase Extinto,
Da Alma de alguém que já foi Sonhador,
Que hoje enxerga o real Recinto,
Em que vivem os "Casos de Amor".
Mudam os Ventos,
Mas o Ar, a Terra, a Água e o Fogo,
São os mesmos Elementos,
Que fazem surgir o dia Novo.
21/01/2012
Minhas buscas incessantes por me encontrar,
Levaram meu ser a se Perder,
Na incerta Certeza do que quero eu hoje buscar.
De meu coração Brota um Vendaval Eterno,
Que se faz força e ao mesmo tempo solidão,
Um doce frio de meu ser em um Inverno,
No qual às vezes acho que jaz meu Coração.
Na areia do meu Deserto ser,
Quero e busco reencontrar todo dia,
Luzes para tentar reviver
As Inspirações de minhas Poesias.
O Instinto já Quase Extinto,
Da Alma de alguém que já foi Sonhador,
Que hoje enxerga o real Recinto,
Em que vivem os "Casos de Amor".
Mudam os Ventos,
Mas o Ar, a Terra, a Água e o Fogo,
São os mesmos Elementos,
Que fazem surgir o dia Novo.
E se são fortes, o sonho e a busca pelo que quero,
Maior é a luta pela perfeição que jamais terei,
E luto com meu próprio ser, me desespero,
Sabendo que qual o coração imperfeito morrerei.
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Esqueça
A vida prega peças sem graça,
Inútil seria revidar,
Enquanto espero na praça,
O próximo Ônibus chegar.
Segredo, não conte a ninguém,
Poetas são insensíveis de alma,
E talvez eu o seja também,
Mas só me trate com Calma.
Pois as flores em sua rara beleza,
Mentem por não serem eternas,
Algumas pedras escondem riquezas,
Mesmo não sendo “In natura" Belas.
Esqueça tudo que escrevo,
Poetas são eternos mentirosos,
Enfeitam o mundo sem medo,
E iludem os corações nossos.
Ah! A bela poesia dádiva Falsa,
Palavras combinadas ao luar,
Dom desprovido de graça,
Que leva alguns seres a sonhar.
E eu, por que eu? Apenas inseto,
Perseguido pelas palavras agora,
Dentro deste ser perdido, incerto,
Procuro a razão das auroras.
Sem sentido, procura insana,
Lembre-se de forma indireta,
A razão do que aqui se explana,
Está em eu talvez, ser Poeta.
21/01/2012
Inútil seria revidar,
Enquanto espero na praça,
O próximo Ônibus chegar.
Segredo, não conte a ninguém,
Poetas são insensíveis de alma,
E talvez eu o seja também,
Mas só me trate com Calma.
Pois as flores em sua rara beleza,
Mentem por não serem eternas,
Algumas pedras escondem riquezas,
Mesmo não sendo “In natura" Belas.
Esqueça tudo que escrevo,
Poetas são eternos mentirosos,
Enfeitam o mundo sem medo,
E iludem os corações nossos.
Ah! A bela poesia dádiva Falsa,
Palavras combinadas ao luar,
Dom desprovido de graça,
Que leva alguns seres a sonhar.
E eu, por que eu? Apenas inseto,
Perseguido pelas palavras agora,
Dentro deste ser perdido, incerto,
Procuro a razão das auroras.
Sem sentido, procura insana,
Lembre-se de forma indireta,
A razão do que aqui se explana,
Está em eu talvez, ser Poeta.
21/01/2012
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